Cruzeiro (Cr$) - de 01/11/1942 a 12/02/1967

       Em substituição ao mil-réis, moeda brasileira desde 1833, o Cruzeiro (Cr$) passa a ser a moeda oficial do Brasil. Como ainda não existia o Banco Central, o responsável pela emissão das cédulas era o Tesouro Nacional. Algumas eram fabricadas no exterior, pela Thomas de la Rue & Company Limited e pelo American Bank Note Bank.
        Criado em 1° de janeiro de 1965, o Banco Central do Brasil foi responsável pelas últimas séries das cédulas do Cruzeiro.
       Devido a sua desvalorização, o Cruzeiro foi substituído, em 1967, pelo Cruzeiro Novo, com valor mil vezes maior.

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Cruzeiro (Cr$) - de 15/05/1970 a 27/02/1986

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       A moeda oficial do Brasil voltou a se chamar Cruzeiro (Cr$), depois de três anos sob o nome de Cruzeiro Real. Um novo padrão de cédulas foi apresentado para o Cruzeiro.        Em 6 de dezembro de 1978, começou a circular um novo padrão, a segunda família do Cruzeiro, seguindo o padrão "Carta de Baralho".        Em 1984, as cédulas mais altas (Cr$ 50.000 e Cr$ 100.000) foram reformuladas deixando o formato "Carta de Baralho",  e passaram a circular no mercado com um novo desenho.        Devido a sua desvalorização, o Cruzeiro foi substituído, em 1986, pelo Cruzado, com valor mil vezes maior.
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Cruzeiro (Cr$) - de 16/03/1990 a 31/07/1993

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        Devido a Medida Provisória n° 168  de 15 de março de 1990, transformada em Lei n° 8024 de 12 de abril de 1990, o Cruzeiro passou a ser a moeda oficial do Brasil.        Não foi criado um novo padrão para as cédulas do Cruzeiro. Primeiramente, circulavam as cédulas do Cruzado Novo com o carimbo do Cruzeiro. Mais tarde passaram a circular cédulas do Cruzeiro com o padrão do Cruzado Novo mas com as legendas adaptadas.        Para atender a grande demanda, o Banco Central desenvolveu uma nota mais simples de Cr$ 5.000.        Devido a sua desvalorização, o Cruzeiro foi substituído, em 1993, pelo Cruzeiro Real, com valor mil vezes maior.
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